Em O sonho de Sócrates, a poesia e a filosofia andam juntas. Pedro Rego conhece muito bem a lição dos clássicos, dos gregos, e apresenta, em estilo direto e preciso, uma obra de sabor único: tratando das questões mais profundas com rigor e leveza, muitas vezes até com certo humor, sem jamais cair nas armadilhas de um pretenso ou possível beletrismo déja-vu – até pelo contrário, usando a erudição como arma em favor da clareza e do entendimento.


Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Nas frestas das fendas
A casa invisível
"Os romeiros do Padre Cícero" visto por
Ave, Rosa!
Algum Lugar
O amor e suas letras
Sophia: singular plural
O tempo amansa / a gente
Um vermelho não é um vermelho
Poemas para morder a parede
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
"Jogo de cena" visto por
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Cadernos de alguma poesia
A bordo do Clementina e depois
O morse desse corpo
Muito além da adaptação
O caderno perdido
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Sublunar
A desordem das inscrições
Rui Barbosa: cronologia da vida e da obra
O caos preclaro
O menor amor do mundo
Ficção e travessias
Corvos contra a noite 

