Em O sonho de Sócrates, a poesia e a filosofia andam juntas. Pedro Rego conhece muito bem a lição dos clássicos, dos gregos, e apresenta, em estilo direto e preciso, uma obra de sabor único: tratando das questões mais profundas com rigor e leveza, muitas vezes até com certo humor, sem jamais cair nas armadilhas de um pretenso ou possível beletrismo déja-vu – até pelo contrário, usando a erudição como arma em favor da clareza e do entendimento.


O morse desse corpo
Uma escola de luta
Balaio
O mar que restou nos olhos
Como impressionar sem fazer esforço
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A casa invisível
Poemas para morder a parede 

