O tempo, a memória, os lugares: a poesia de Eduardo Júlio traz reminiscências de uma infância passada em Basra, no Iraque, e ao mesmo tempo é banhada pelo mar imenso do Maranhão. Nas palavras de Samuel Marinho, “O sopro do lugar junto ao tempo é um convite ao reencantamento do mundo por meio de uma poesia que transpira humanidade. Eduardo Júlio utiliza de sua voz serena para seduzir o leitor, conduzindo-o de forma suave a uma reflexão sobre o tempo. Um tempo que pode ser o mais próximo, o nosso ‘fluxo breve com rotas e desvios impressos no silêncio da pele’, ou aquele com carga infinita,
‘o sonho que constitui o universo’: eis a magnitude da literatura que aqui se apresenta”.


Me chamo Lully
A praça do mercado
Formação de professores e experiência docente
Quase música
A desordem das inscrições
Mulheres velejando pelo mundo
O médico e o barqueiro e outros contos
E daí?
Pedaço de mim
História, memória, instituições
Chernoviz e outro romantismo
Arrastão de textos
Teatro e comicidades: Estudos sobre Ariano Suassuna e outros ensaios
O menor amor do mundo 

