Romance precioso da literatura portuguesa do século XIX, ‘O Último amor’ representa de forma contundente a época de transformações sociais e econômicas em que viveu seu autor, António Pedro Lopes de Mendonça, cuja atuação nas reformas políticas foi intensa, assim como sua crítica à sociedade e às instituições do seu tempo. Em tom de franca denúncia, o autor apresenta a devastação que a moral vitoriana e a força do dinheiro causaram nas relações afetivas, expressando o conflito entre as aspirações e os desejos individuais e as convenções e os papéis sociais rigidamente estabelecidos.


Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Nas frestas das fendas
A casa invisível
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Ave, Rosa!
Algum Lugar 

