Os poemas reunidos em Objeto algum formam um conjunto complexo e primoroso. O livro é dividido em duas partes: na primeira, “Sem título”, se destaca a semântica do olhar, em suas diversas nuances. O ritmo muda no segundo bloco, “Objeto algum”, quando os versos até então curtos, se alargam em prosa, surpreendendo o ser oculto dos objetos.
“Rodrigo Guimarães é uma grata surpresa. Seu Objeto algum é muito mais que algum objeto. Sua poesia transita entre a casa mensurável do fazer e o universo imensurável do ser. Um livro para ser lido e ruminado.” (Antônio Sérgio Bueno)


Nenhum nome onde morar
Eva Péron, Loretta Strong, A geladeira
Leitura e formação do leitor
Silêncio de girassóis
Antologia poética
O assassinato da rosa
O fim do Brasil
Aquém das retinas
Vento, vigília
A casa das coisas que não se dizem
Bonito, barato e gostoso
O morse desse corpo 

