Alexandre Rodrigues da Costa, em seu livro, Objetos Difíceis, vem mostrar que é possível criar alternativas de olhar o presente, sem que seja necessária a recusa do “estado de coisas” que o constitui. Ciente de que cabe aos poetas e artistas do agora também pôr em foco visões de olhos fechados, ver o mundo a margem dos enquadramentos, através da imaginação, ele do faz visível uma superfície para além das superfícies legitimadas, buscando captá-lo fora da “facilidade” exigida pela lógica do consumo e nele divisar o imprevisível e o insuspeitado de usa própria visibilidade.


O som dos anéis de Saturno
A invenção do amor
Fausto tropical
Motus perpetuo
Pré-história
No domínio de Suã
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
Quando estava indo embora
De todas as únicas maneiras
As amarras
Cadernos de alguma poesia
A herdeira [Washington Square]
Três faltas e você será foracluído [...]
Rita
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Translinguismo e poéticas do contemporâneo
A memória é uma boneca russa
Antologia poética
Vera Ballroom
Da capo al fine 

