Eis aqui então alguns estilhaços de histórias que misturam poesia, verbetes de dicionário, ficção e ensaios teóricos ávidos em narrar o contemporâneo. A noite serve de cenário para figuras que falarão de uma realidade confusa, ao mesmo tempo exótica e familiar, cruel e generosa, onde o homem, diante de suas próprias criações, precisa se reinventar. Vampiros, bruxas, prostitutas, mariposas e vaga-lumes se aliarão para reler esse tempo já inexoravelmente impregnado de tecnologia.