A poesia de Fernanda Oliveira captura de imediato o leitor, que, sem perceber, morde a isca logo nos primeiros versos. Curtos e precisos, os poemas de Páginas confirmam o raro talento da poeta, mestre em desvendar o lado mais íntimo (e intenso) do cotidiano.
Uma poesia que desafia as coordenadas geográficas, o senso comum, as certezas – que busca o outro lado do horizonte
longínquo das coisas. E que guarda, no avesso do verso, uma força concentrada em cada linha.
A obra – a sétima da sua trajetória – consagra Fernanda Oliveira como uma poeta de dicção própria e singular, uma artista de voz segura, que dilui a matéria bruta do real na mais cristalina poesia.
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A casa invisível
Pulvis
A cidade inexistente
A herdeira [Washington Square]
Da capo al fine
O som dos anéis de Saturno
O mais sutil é a queda
O olmo e a palmeira
Grito em praça vazia
Antologia poética 

