O mar do amigo Francisco são as palavras. Nelas se embala e mergulha no elemento que acolhe e desafia. Há muito frequenta esta praia de surpresas. Busca naufrágios e faróis. Sinais fugidios de esperanças. Ancoradouro e cais. Com as palavras brinca também na areia, no ritmo do marulho, no perfume da espuma e do sal. Seus sonhos deslizam em veleiros do acaso, como sugere neste livro. Ou apenas sangram nas palavras. [Ricardo Lessa]


Vera Ballroom
A memória é uma boneca russa
Sobre o programa da filosofia por vir
Pré-história
Sophia: singular plural
Ave, Rosa!
O tempo amansa / a gente
Realismo, realismos
Numa nada dada situação 

