O mar do amigo Francisco são as palavras. Nelas se embala e mergulha no elemento que acolhe e desafia. Há muito frequenta esta praia de surpresas. Busca naufrágios e faróis. Sinais fugidios de esperanças. Ancoradouro e cais. Com as palavras brinca também na areia, no ritmo do marulho, no perfume da espuma e do sal. Seus sonhos deslizam em veleiros do acaso, como sugere neste livro. Ou apenas sangram nas palavras. [Ricardo Lessa]


Realismo, realismos
Eu, Jeremias
Poemas para morder a parede
Poesia reunida
Linhas de força do contemporâneo no Brasil e no México
O fracasso do poema
Estrada do Excelsior 

