O mar do amigo Francisco são as palavras. Nelas se embala e mergulha no elemento que acolhe e desafia. Há muito frequenta esta praia de surpresas. Busca naufrágios e faróis. Sinais fugidios de esperanças. Ancoradouro e cais. Com as palavras brinca também na areia, no ritmo do marulho, no perfume da espuma e do sal. Seus sonhos deslizam em veleiros do acaso, como sugere neste livro. Ou apenas sangram nas palavras. [Ricardo Lessa]


Da capo al fine
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Sodoma
Memória e resistência
Primeiro do ano
As linguagens do futebol em Moçambique
Cadernos de alguma poesia
Misérias do amor
O tempo amansa / a gente
O Rio de Janeiro nos jornais
O fim do Brasil
O chamado da vida
"Santo forte" visto por
Partidos e alianças políticas na "Moscouzinho do Brasil"
Leitura e formação do leitor
História de vocês
O menor amor do mundo
Motus perpetuo
Hooliganismo e Copa de 2014
Grito em praça vazia
A casa invisível
Vento, vigília
Cara de cavalo
Poemas para morder a parede 

