A palavra tem poder. O controle e a censura sobre a palavra impressa é algo recorrente ao longo da história em nosso país, desde os tempos da Coroa Portuguesa, e foi uma das características mais marcantes da política de Estado durante a ditadura Vargas, entre 1937 e 1945, especialmente por meio da atuação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP). Em Palavras que resistem, Gabriela de Lima Grecco investiga a censura e o controle da informação durante esse período, ao mesmo tempo em que analisa o outro lado da moeda: a promoção de determinados textos, que, neste contexto repressivo, deveriam estar em sintonia com a ideologia do regime varguista. Em tempos de fake news e de uma verdadeira guerra de narrativas em nossa sociedade atual, é importante conhecer essa realidade não muito distante, o modo de atuação dos governos autoritários – com seus mecanismos de controle e suas políticas culturais de restrição à liberdade de expressão – e também o papel dos livros e dos escritores na resistência a esses regimes. Afinal, é também pelo poder da palavra que a liberdade se manifesta para todos os indivíduos e sociedades.
Palavras que resistem
Censura e promoção literária na ditadura de Getúlio Vargas (1937-1945)
R$59,00 R$56,05 no PIX
Em estoque


Corvos contra a noite
Formação de professores e experiência docente
Nenhum nome onde morar
Tradução e psicanálise
"Moscou" visto por
A outra história
Dos artefatos e das margens
Fausto tropical
Cadernos de alguma poesia
Quase música
Pulvis
O médico e o barqueiro e outros contos
A casa invisível
A queda
Eu, Jeremias
O tempo amansa / a gente
Grito em praça vazia
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Vento, vigília
Danação
O mar que restou nos olhos
A gaia ciência de James Joyce
Poemas para morder a parede
Luz sobre o caos 

