O Pará ocidental de Lucas Van Hombeeck não é um espaço geográfico: sua cartografia poética nos apresenta um lugar ou um tempo desterritorializado, algo que está em toda parte ou em parte nenhuma, e que aqui se configura em arte, em toda sua urgência e atualidade.


As amarras
Cadernos de alguma poesia
Carona é uma coisa muito íntima
Sodoma
O morse desse corpo 

