O Pará ocidental de Lucas Van Hombeeck não é um espaço geográfico: sua cartografia poética nos apresenta um lugar ou um tempo desterritorializado, algo que está em toda parte ou em parte nenhuma, e que aqui se configura em arte, em toda sua urgência e atualidade.


A esponja dos ossos
Desde o medo já é tarde
Os postais catastróficos
Pequeno dicionário de azuis
A nossos pés,
As copas do mundo no Brasil
"Boca de lixo" visto por
Antologia poética 

