O livro Pequenas erupções expele lava, assim como uma mãe dar à luz a uma criança: como um estrondo. Nascer significa sair do quentinho do ventre, e correr pelo mundo. A poesia é gestada todos os meses pela poeta e o leitor acompanha, pacientemente, o embrião ganhar forma. E depois, vem a maternidade. Então descobrimos que não só a criança estava em formação como também uma mãe. Gabriela do Amaral nos faz embarcar numa jornada da vida em descobrimento, seja num outro país ou no país que é o outro.


Da capo al fine
Governo Vargas: um projeto de nação
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No domínio de Suã
O menor amor do mundo
Pulvis
Poemas para morder a parede
A paixão mortal de Paulo
Poesia reunida 

