Entre o passado e o presente, o antigo e o novo, o projeto de uma modernidade nas artes e na literatura brasileira não escapa da ambivalência entre as formas arcaicas de nossa herança colonial ibérica e as tendências progressistas europeias em voga nas primeiras décadas do século XX. Partindo do conceito de “pervivência” e da simultaneidade presente nos diversos usos e apropriações das formas literárias na construção de nossa modernidade – “um processo ininterrupto de vir a ser e extinguir-se de formas” –, Susana Scramim analisa esta ambivalência e o modo como se se constitui a poesia brasileira desde o século passado, na confluência e no permeio entre as linhas de fuga do arcaico e do moderno.
“Pervivências” do arcaico
A poesia de Drummond, Murilo Mendes e Cabral e sua sombra
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