A poesia direta, irreverente e originalíssima de Maria Vasco se traduz neste Plou!, onomatopeia de multissignificados, som da semente que estoura e gera vida, som da liberdade, da luz, da ideia poética de ir sempre além. Como bem nos apresenta Monica Martelli: “Maria para mim é a expressão de amor à vida. Ela transborda. Escreve com total e tocante honestidade, com profundidade e sutileza incomuns. Transforma em palavras tudo que sente. Maria vive a poesia. Maria vive em poesia.”


Nenhum nome onde morar
Poemas para morder a parede
A bordo do Clementina e depois
A cidade inexistente
Pulvis
Estrada do Excelsior
Antologia poética
Cinzas do século XX
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Motus perpetuo
Pré-história
A praça do mercado
Nas frestas das fendas
Numa nada dada situação
Vera Ballroom
Cadernos de alguma poesia 

