Na trama de epígrafes de Pra que serve a palavra nunca, Álvaro Miranda dialoga com os mais variados poetas clássicos e contemporâneos, conferindo um caráter singular a esta obra. Em seu quarto livro de poesia, a visão única do autor sobre o mundo que o cerca evidencia a força – ou a serventia – da palavra “nunca”, que se anuncia inúmeras vezes nas páginas deste livro.


Numa nada dada situação
Na trilha dos fonogramas com Charles Gavin
Shazam!
Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil
Da capo al fine
Tradução, arquivos, políticas
Antologia poética
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
Pedaço de mim
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Nenhum nome onde morar
Ave, Rosa!
Vera Ballroom
Diálogos possíveis
Poemas para morder a parede
Raízes partidas
Burguesia e trabalho
Didática
As artes do entusiasmo
Rita
O assassinato da rosa
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo 
