Em ´Prafóra´, Alexandre Pilati dá continuidade ao seu projeto, iniciado em seu primeiro livro, ´sqs 120m2 com dce´, de produzir uma poesia capaz de enxergar os dilemas da vida e da arte no mundo da mercadoria. Dotados de musicalidade e ritmo singulares, de engenhosas construções e de astuciosos jogos de palavras, seus versos exprimem o espanto e as contradições do indivíduo em um mundo tecnológico e sem utopia.


Da capo al fine
Cadernos de alguma poesia
As amarras
Corpo, substância gozante?
Corvos contra a noite
Com Ferenczi
O fim do Brasil
Nenhum nome onde morar 

