Em ´Prafóra´, Alexandre Pilati dá continuidade ao seu projeto, iniciado em seu primeiro livro, ´sqs 120m2 com dce´, de produzir uma poesia capaz de enxergar os dilemas da vida e da arte no mundo da mercadoria. Dotados de musicalidade e ritmo singulares, de engenhosas construções e de astuciosos jogos de palavras, seus versos exprimem o espanto e as contradições do indivíduo em um mundo tecnológico e sem utopia.


O morse desse corpo
A trincheira dos trabalhadores
O mais sutil é a queda
O fim do Brasil
1922
Poesia reunida
Cadernos de alguma poesia
Além do habitus
Como era fabuloso o meu francês!
Era preciso um caminho
Saúde mental e memória
Pedaço de mim
Judaísmo e cultura
Balaio
Pulvis
Dos artefatos e das margens
Ninguém bebe minério
Uma escola de luta
Leitura e formação do leitor
Literatura de mulherzinha
Poemas para morder a parede
Quase música
A cidade inexistente
Combatentes da paz
Desporto em vez de política no São Tomé e Príncipe 

