Em seu primeiro romance, Cristina Parga é certeira e original, levando o leitor a experimentar os mais diversos cenários e sabores à medida que o envolve num enredo de espelhamentos e descobertas. Segundo Jorge Viveiros de Castro: “Se qualquer areia pode às vezes ser movediça, assim como é possível ser quase um estrangeiro em seu próprio país, é no tênue equilíbrio entre as emoções e as vivências que se constrói este belo romance. Antes que se perceba, aquela mesma história já é outra – e estamos irremediavelmente enredados em seus labirintos, como sempre acontece com os bons livros, impossíveis de largar.”


O fim do Brasil
Shazam!
Machado de Assis
Antologia poética
Mozart em ritmo de samba
Poemas para morder a parede
A duas mãos
Terapia de regressão
Cinzas do século XX
Cartão vermelho
Além do visível
Leitura e formação do leitor
A desordem das inscrições
Sobre a fábula e o desvio
Sophia: singular plural
No domínio de Suã
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
A Tradução como um Outro Original
Ficção e travessias
litoral
Placenta: estudos
Didática
O morse desse corpo
Pedaço de mim
A invenção do amor 

