Com uma prosa fluida e magnética, Cláudio Vigo traz à vida personagens marcantes em situações ao mesmo tempo prosaicas e extraordinárias, muitas vezes resultando num desfecho cômico. Há de se destacar também a variedade de cenários: da Irlanda a Gericinó, a criatividade do autor percorre caminhos singulares e se faz presente em cada página deste Quase crônico. Nas palavras de Antonio Saraiva, além de costurar referências refinadas, Vigo é capaz de “tocar um acorde pungente e lírico no coração” dos leitores.
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Mudanças e desafios sociológicos
Machado de Assis
O assassinato da rosa
Dos artefatos e das margens
Escola de gigantes
Ave, Rosa!
Entre o requinte e o tribofe
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Contos estranhos
Tragédia esportiva
A natureza degenerante 

