São muitas as leituras e vertentes que se abrem neste Ramerrão de Ismar Tirelli Neto, em meio a sutis modulações que nos levam ora para um tom epistolar, ora para o verso da prosa, e em outras horas para algum lugar que fica além do mero poema – o autor é mestre em fugir do óbvio, em quebrar expectativas, em criar novos sentidos com o fino artesanato de quem sabe brincar a sério com as palavras.


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