Esta obra desvenda a história e a produção escrita de negros – equivocadamente supostos iletrados – durante o regime escravocrata. O resultado é uma quebra da expectativa de velhos discursos, mostrando que a produção literária e a luta pelo direito de acesso à escola são há muito reivindicados pelos negros no Brasil. Um livro surpreendente e interessantíssimo que permite ao leitor ter uma “visão mais ampla de como homens, mulheres, negros e negras lutaram por educação, alfabetização, escolas e ensino num mundo cercado por escravidão, exclusão e racismo”, nas palavras dos organizadores.


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