Em Retrato do artista quando primavera – segundo livro da trilogia Um poeta deve morrer, Fernando Koproski articula suas duas paixões: a arte e o amor. Nessa obra, o poeta traduz em versos todas as venturas – e desventuras – que tingem de cores intensas o sentimento amoroso. Nas páginas deste livro, lançado em conjunto com Retrato do amor quando verão, outono e inverno, o autor guia o leitor por versos que, eufóricos ou desiludidos, fazem luzir nas entrelinhas a possibilidade de recomeço que a primavera simboliza.


Corvos contra a noite
No domínio de Suã
O vento gira em torno de si
A era do sono
Estrada do Excelsior
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O mar que restou nos olhos
A bordo do Clementina e depois
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Espaço, corpo e tempo
Nenhum nome onde morar
O assassinato da rosa 

