Narrado numa terceira pessoa que se confunde com o próprio autor, Sagração é quase um sonho ou uma fábula. São muitos os caminhos que se abrem a cada página, enquanto Severo vai sendo levado para dentro desse mundo onírico. Mais do que uma boa história, temos aqui aquela alegria da descoberta: da linguagem e sua infinitude de possibilidades – como uma espécie de mágica que nos leva a sonhar o sonho alheio, como só a boa literatura é capaz de fazer.


O tempo amansa / a gente
Corvos contra a noite
Poesia reunida
Terapia de regressão
Nas frestas das fendas
Governo Vargas: um projeto de nação
Pedaço de mim
Cartas trocadas
De todas as únicas maneiras
As artes do entusiasmo
Algum Lugar
Eu, Jeremias 

