Narrado numa terceira pessoa que se confunde com o próprio autor, Sagração é quase um sonho ou uma fábula. São muitos os caminhos que se abrem a cada página, enquanto Severo vai sendo levado para dentro desse mundo onírico. Mais do que uma boa história, temos aqui aquela alegria da descoberta: da linguagem e sua infinitude de possibilidades – como uma espécie de mágica que nos leva a sonhar o sonho alheio, como só a boa literatura é capaz de fazer.


Da capo al fine
O tempo amansa / a gente
O cinema de Nelson Rodrigues
Outro (& outras)
Hakim, o geômetra e suas aventuras 

