Narrado numa terceira pessoa que se confunde com o próprio autor, Sagração é quase um sonho ou uma fábula. São muitos os caminhos que se abrem a cada página, enquanto Severo vai sendo levado para dentro desse mundo onírico. Mais do que uma boa história, temos aqui aquela alegria da descoberta: da linguagem e sua infinitude de possibilidades – como uma espécie de mágica que nos leva a sonhar o sonho alheio, como só a boa literatura é capaz de fazer.


Vera Ballroom
O mar que restou nos olhos
A duas mãos
Supertrampo
Verdade e espetáculo
"Os romeiros do Padre Cícero" visto por
Poemas para morder a parede
Corpo sem órgãos
A memória é uma boneca russa 

