José Fernando Guedes mostra que os sentidos de um poeta captam o mundo de forma única: vê aquilo que nos escapa durante a incessante busca por novos horizontes; ouve o que cada som, cada timbre, cada voz tem a dizer e traduz o imenso turbilhão de emoções para o verso. Se o vento diz, devemos parar para escutar.


Estrada do Excelsior
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O fim do Brasil
Poesia reunida
O morse desse corpo
A casa invisível
1922
Os rumores imprecisos das conversas alheias
Pedaço de mim
Vento, vigília 

