Do caos às cintilações – no olhar da poeta, memórias e cenários desfilam numa trama tecida com sensibilidade e delicadeza, percorrendo solidões para estabelecer com o leitor uma relação de intimidade – às vezes plácida, às vezes tempestuosa (como são as relações) – e uma simetria que se abre a múltiplas imagens e reflexos, como num espelho cindido, desdobrando-se em novos infinitos a cada leitura.


Era preciso um caminho
O mais sutil é a queda
Marulhos, outros barulhos e alguns silêncios
Pulvis
Didática
A mesa branca
Diálogos possíveis
A memória é uma boneca russa
Cinema, literatura e filosofia
No domínio de Suã
Pedaço de mim 

