Neste livro, Roberto Curi segue a tradição ensaística e exercita uma crítica a certas questões, ainda que em tom de conversa, registrando, exprimindo ondulações de seu pensamento – a pedra de toque de tudo é o humano. Escrevendo como escreve, Roberto desenvolve uma escrita impregnada de calor, de cor e do timbre de uma voz que reage ao esquecimento do indivíduo.


Nas frestas das fendas
A casa invisível
Tradução e psicanálise
Estrada do Excelsior
Corpos em projeção
Monodrama
Caderno de viagem
Corpo sem órgãos 
