Tudo pode ser Sveglia, mas nem tudo é Sveglia. Gargalhadas e lágrimas dos atores em cena, a própria cena vestida de movimento, o sopro do vento. Entre a luz e a imagem, o som e a fúria, na música da palavra não dita ou inaudita, no déjà vu do narrador reencenado, revela-se o mistério de Sveglia – palavra mágica, abracadabra da invenção poética que se desvela numa prosa de sabor único e instigante, tecida com várias camadas de entrelinhas que se amplificam em sutis referências musicais, literárias e cinematográficas, e que irá surpreender e conquistar o leitor mais exigente.


Aquando nem o inferno
Vento, vigília
A duas mãos
A casa invisível
Corvos contra a noite
Grito em praça vazia
Motus perpetuo 

