Tudo pode ser Sveglia, mas nem tudo é Sveglia. Gargalhadas e lágrimas dos atores em cena, a própria cena vestida de movimento, o sopro do vento. Entre a luz e a imagem, o som e a fúria, na música da palavra não dita ou inaudita, no déjà vu do narrador reencenado, revela-se o mistério de Sveglia – palavra mágica, abracadabra da invenção poética que se desvela numa prosa de sabor único e instigante, tecida com várias camadas de entrelinhas que se amplificam em sutis referências musicais, literárias e cinematográficas, e que irá surpreender e conquistar o leitor mais exigente.


O futuro da infância e outros escritos
1922
O morse desse corpo
Crítica de poesia
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"Santo forte" visto por
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Cinema, literatura e filosofia
Eu, Jeremias
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Grito em praça vazia
Nenhum nome onde morar
Pulvis
Regra e exceção
Estrada do Excelsior
Poemas para morder a parede
Corvos contra a noite
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Confabulações
Espaço, corpo e tempo
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As amarras
Motus perpetuo 

