Tudo pode ser Sveglia, mas nem tudo é Sveglia. Gargalhadas e lágrimas dos atores em cena, a própria cena vestida de movimento, o sopro do vento. Entre a luz e a imagem, o som e a fúria, na música da palavra não dita ou inaudita, no déjà vu do narrador reencenado, revela-se o mistério de Sveglia – palavra mágica, abracadabra da invenção poética que se desvela numa prosa de sabor único e instigante, tecida com várias camadas de entrelinhas que se amplificam em sutis referências musicais, literárias e cinematográficas, e que irá surpreender e conquistar o leitor mais exigente.


Motus perpetuo
O fim do Brasil
A trincheira dos trabalhadores
Estrada do Excelsior
Pré-história
Pessoas em movimento
Nenhum nome onde morar
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Pedaço de mim
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Nas frestas das fendas
Agora é nunca mais
Vigário Geral
Estou viva
Poemas para morder a parede
"Theodorico, o imperador do sertão" visto por
Grito em praça vazia
A memória é uma boneca russa 

