“O corpo da cidade e o corpo da palavra coincidem nos veios poéticos destas páginas. Flora desenhou aqui não poucos extratos do seu mapa-múndi. Geografia de uma cidade incerta e porosa. Meio tom acima do Rio. (…) Poesia onde a esperança mede forças com o imponderável, longe da brevidade de uma trégua.”


Filosofia e (an)danças
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Outro (& outras)
Vento, vigília
Mulheres de moto pelo mundo
Parados e peripatéticos
Fraquezas humanas
A casa invisível
Regra e exceção
O morse desse corpo
Poesia reunida
Poemas para morder a parede 

