A poesia de Lucas Matos é feita de música e cinema. É feita de prosa, de surpresa, de movimento. Conta histórias, troca de pele em 17 segundos como um parangolé imaginário, dança na página, dialoga e indaga, reverbera. Passa em revista três semblantes e outros vários, revela o filme top secret, traduz mais que mistérios – arte de quem sabe, como poucos, ir muito além do papel de poeta.


Tramas epistêmicas e ambientais
O mar que restou nos olhos
Grito em praça vazia
Corvos contra a noite
O assassinato da rosa
Estou viva
Caderno de viagem
Nenhum nome onde morar
Numa nada dada situação 

