Um dia na vida (2010) suscitou, em suas raras exibições gratuitas, questionamentos sobre a ambiguidade a que seu próprio propósito alude: filme ou pesquisa? Ainda hoje críticos, pesquisadores e cineastas debatem o caráter autoral da obra, bem como a natureza de seu suporte: trata-se da TV no cinema, de um filme de YouTube ou de uma “coisa” – como denominou o próprio diretor? O antropólogo Marcos Albuquerque analisa o “filme” num “contexto paradoxal da televisão, num momento de ampliação e consolidação da Internet”, enquanto Luís Alberto Rocha Melo investiga a obra por um viés cinematográfico, com a construção de uma relação entre TV e morte.
“Um dia na vida” visto por
Luís Alberto Rocha Melo, Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque
R$33,00 R$31,35 no PIX
Em estoque


Parados e peripatéticos
Tua carne verá a luz
O morse desse corpo
"Jogo de cena" visto por
Olha, os agapantos estão voltando!
"Seis dias de Ouricuri" visto por
Grito em praça vazia
Poesia reunida
Tartamudo
Vento, vigília
Muito além da adaptação 

