Com a força da memória e o ímpeto de um rojão, os poemas de Estela Rosa deflagram a experiência de um atravessamento – por expectativas, lembranças, deslocamentos, suspiros – refletido de maneira tocante nestas páginas. Entre referências a Pizarnik, Adélia Prado, Belchior, a poeta compõe o ritmo desta obra, leitura fascinante e inadiável.


Estou viva
Ave, Rosa!
Sophia: singular plural
Mural dos nomes impróprios
O desconsolo da filosofia
Dicionário do Governo Vargas
Grito em praça vazia 

