A casa, o gato, os hábitos e os dias que a transformam — de segunda a domingo – dão o tom de uma vigília que circula e se repete, do “flutuar nervoso do quase”, de uma espécie de história de amor narrada em poemas e imagens. Talvez possa caber tudo isso num pequeno livro ou plaquete: todos os livros e filmes que precisamos reler e rever, como neste verdadeiro manual de coisas infinitas que nos apresenta Ceci Penido.


Parados e peripatéticos
A casa invisível
O assassinato da rosa
A paixão mortal de Paulo
Estrada do Excelsior
Reversor
Dinossauro emancipado
Alguma hora 
