Em Vida na margem, de Fernanda Oliveira, uma série de novos poemas espelham uma multiplicidade de sentimentos. Delicados e transgressores, esses versos se despem da rigidez das formas para procurar a palavra límpida, clara, genuína. Aquela palavra que ultrapassa as divisões dentro e fora, e lança suas âncoras para o terreno do entre – bem além da linha do horizonte, no lugar longínquo onde se escondem as emoções mais puras.
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O tempo amansa / a gente 

