É raro encontrarmos um livro que nos leve a tantos lugares. Por trás de cada leitura de Zoa, vamos descobrindo, camada por camada, uma série de novos sentidos: como se cada poema puxasse mais um fio da memória, como se a Madalena proustiana que aqui se busca pudesse aparecer em carne e osso e não apenas como a saudade de um amor distante. Conjugando rigor e concisão a um extremo apuro formal na construção de seus versos, Mercia Pessôa nos apresenta com sutil delicadeza uma verdadeira história de amor com a escrita.


A guerra da água
Muito além da adaptação
Quase música
Arte, ciências e filosofia no renascimento
A trincheira dos trabalhadores
Poemas para morder a parede
Poesia reunida
O tempo amansa / a gente 

