O livro se movimenta transversalmente: as palavras querem percorrer outras aberturas, chegar a outras bordas, reversíveis, não apenas nomear, não apenas dizer, testemunhar, contar história, muito menos se pôr na boca do leitor, enraizar-se aí como enunciado de um discurso definitivo e legitimador.


Poemas para morder a parede
1922
O assassinato da rosa
Beco da vida
Cadernos de alguma poesia
O menor amor do mundo
Algum Lugar
Sophia: singular plural
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Tradução, arquivos, políticas
Como não agradar as mulheres
Outro (& outras)
Pessoas em movimento
A memória é uma boneca russa
Estou viva
Menino no telhado
Diálogos borgianos
Lições do Tempo
O movimento queremista e a democratização de 1945 

