O livro se movimenta transversalmente: as palavras querem percorrer outras aberturas, chegar a outras bordas, reversíveis, não apenas nomear, não apenas dizer, testemunhar, contar história, muito menos se pôr na boca do leitor, enraizar-se aí como enunciado de um discurso definitivo e legitimador.


A bordo do Clementina e depois
A casa invisível
Ficção e travessias
No domínio de Suã
Livro das sonoridades
Fausto tropical
Placenta: estudos
Cárcere privado
Numa nada dada situação
Grito em praça vazia
Fraquezas humanas
Parados e peripatéticos 

