Pentesileia, rainha das amazonas, cavalga em sua pequena armadura pintada e na polifonia das vozes emaranhadas. Ela tenta levantar uma outra questão: a de saber o que as mulheres fazem à poesia quando, após séculos de apagamento, de acesso interditado, em meio a esse vazio, a essa não memória pesando sobre elas, corpo e língua, elas precisam enfrentar o poema. Como enfrentar o caráter assustador da literatura institucionalizada. Como tramar na língua estratégias de pilhagens, desvios, invenções, recortes.
Tradução de Inês Oseki-Dépré e Marcelo Jacques de Moraes.


"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
A clínica do ato
O mar que restou nos olhos
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
A duas mãos
Saúde mental e memória
Cinzas do século XX
Inclusive, aliás
Corvos contra a noite
O fim do Brasil
Para pensar
Sophia: singular plural
Conhecimento escolar e ensino de sociologia
Além do visível
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
A desordem das inscrições
A outra história
Beco da vida 

