Marcos Siscar nasceu em 1964, na cidade de Borborema (SP). É poeta, tradutor, professor do Departamento de Teoria Literária da Unicamp e autor de Metade da arte (7Letras/ Cosacnaify, 2003), O roubo do silêncio (7Letras, 2006), Cadê uma coisa (7Letras, 2012), Manual de flutuação para amadores (7Letras, 2015), De volta ao fim: o “fim das vanguardas” como questão da poesia contemporânea (7Letras, 2016 – prêmio Jabuti 2017) e Isto não é um documentário (7Letras, 2019), entre outros.
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Para que suas lágrimas parem de jorrar
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Fluorescentes
Vida: efeito-V
Poemas para morder a parede
Confabulações
Linhas de força do contemporâneo no Brasil e no México
A queda
Da dificuldade de nomear a produção do presente
Imagem, violência e memória
Olha, os agapantos estão voltando!
Tradução, arquivos, políticas
Grito em praça vazia
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Uma suíte carioca: Alfonso Reyes e o Brasil
À roda de Antônio Vieira
Infinito de bolso