Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


Manual para aforismos insolentes
Nas frestas das fendas
Era preciso um caminho
A invenção do amor
Pedaço de mim
A cidade inexistente
Algum Lugar
O movimento queremista e a democratização de 1945
História de vocês
Partidos e alianças políticas na "Moscouzinho do Brasil"
Da capo al fine
A memória é uma boneca russa
Todo mundo é louco?
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Mulheres de moto pelo mundo
Numa nada dada situação
Sodoma
Ciclopes e medusas
Beco da vida
Espiral: contos e vertigens
A desordem das inscrições
Estou viva
"Pervivências" do arcaico
Estrada do Excelsior
Murmúrios 

