Em A mesa branca, Ana Teresa Jardim anula as conveções que regem os nossos relacionamentos e ensaia um passo novo a cada conto, falando com grande talento sobre a esperança de salvação e transformação em horas de violência; da civilidade e da possibilidade de se viver paralelamente à miséria: uma espécie de saudosismo a um tempo de delicadeza que nunca existiu.


Pulvis
Poemas para morder a parede
A noite belga
"O fio da memória" visto por
O futuro da infância e outros escritos
Regra e exceção
História de vocês
Histórias do bom Deus
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
Pedaço de mim
A queda
O movimento queremista e a democratização de 1945
A casa invisível
Beco da vida 

