O cotidiano veloz da cidade passa como um caleidoscópio: cartazes, ruídos, multidões, trânsito, greves e roubos se confundem e se embaralham. Na linguagem de Rafael Gutiérrez, as entrelinhas pulsam, deixando expostas as sensações e referências que nos atravessam. Apesar do caos, o autor é capaz de construir um apocalipse inerte, que passa despercebido pelo horário comercial do mundo. Gutiérrez captura com sensibilidade e maestria este movimento pendular entre ferocidade e vulnerabilidade em nosso dia a dia.


Conversações sobre final de análise
Discurso e…
Espaço, corpo e tempo
Notas. atos. gestos
O aprendiz do desejo
Esse ar pelo qual vocês lutaram tanto
Tradução, arquivos, políticas
Placenta: estudos
O fim do Brasil 

