Considerado o mais importante teórico e crítico de tradução da França do século XX, Antoine Berman ilustra nesse livro – produto de um seminário no Collège International de Philosophie – suas principais posições tradutológicas, apontando para equívocos comuns na tradução, como a regularização do desvio, a clarificação do vago e o enobrecimento do chulo. Tanto nos três ensaios teóricos como nos três ensaios práticos sobre as traduções de Agamenon, de Ésquilo, por Hölderin, de Paraíso Perdido, de John Milton, por Chateaubriand e de Eneida, de Virgílio, por Pierre Klossowski, a clareza e a perspicácia do autor constituem farta matéria para aprendizagem e reflexão.
A tradução e a letra: ou o albergue do longínquo
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