A poesia de Ira Etz tem as mesmas cores vivas de seus quadros, e cativam o leitor de imediato ao falar da vida com simplicidade e clareza. A passagem do tempo, os relacionamentos e as ausências, o olhar com empatia sobre os sentimentos dos outros, os sonhos e as realidades compõem a matéria-prima deste livro que fica mais interessante a cada nova leitura. Nas palavras de Rita Moutinho: “a vida pulsa nele, e o leitor entra na cadência de sentimentos simples e complexos, convidado por poemas que não fazem rodeios: falam direto ao coração”.


A bordo do Clementina e depois
Vigário Geral
A herdeira [Washington Square]
Realismo, realismos
Machado de Assis
O mar que restou nos olhos
Natureza humana 2
A casa invisível
Corpo em combate, cenas de uma vida
Esportes nos confins da civilização
Rita
Parados e peripatéticos
Maratona de Nova York
O menor amor do mundo
Vento, vigília
Da capo al fine
Arquitetura do sim
O esporte no cenário ibero-americano
Tragédia esportiva
Trabalhos jurídicos
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX
O tempo amansa / a gente
O fim do Brasil 

