Até segunda ordem não me risque nada traz um ensaio de Flora Süssekind sobre a obra de Ana Cristina Cesar, escrito a partir de uma cuidadosa e minuciosa investigação sobre os cadernos e rascunhos do acervo pessoal da poeta. O livro fala sobre a importância do trabalho de tradução de Ana Cristina na afirmação de uma dicção poética própria, chamando atenção para o processo de composição de certos poemas e para alguns textos e exercícios de tradução ainda inéditos que sugerem novas possibilidades de leitura de sua poesia.


O morse desse corpo
Vento, vigília
O caos preclaro
Histórias abandonadas
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo 

